carta argumentativa
Prezado Senhor Eduardo Paes,
Decidi escrever esta carta ao senhor pois chamou-me a atenção a carta da Sra Ana Lucia Luz, publicada no jornal O Globo, na coluna dos leitores, no dia 8 de julho de 2013, na qual fez referencia a mais um entre tantos acidentes de trânsito envolvendo ciclistas.
No meu entender, é fundamental que a prefeitura exerça um papel orientador. Sendo assim, ‘e necessário uma campanha educativa ostensiva direcionada a motoristas, principalmente aos de ônibus e de caminhões, e ciclistas. É vital que a campanha abranja, entre outros itens, o código nacional de trânsito e direitos e deveres de ciclistas e motoristas, chamando atenção, especificamente, para a distância de 1,5 m entre veículos e ciclistas.
Além da campanha, é indispensável demarcar melhor as áreas de ciclovias e mantê-las sem buracos, livres de obstáculos e com placas informativas ao longo das mesmas.
Creio também ser necessária uma participação conjunta do DETRAN, como órgão fiscalizador que é, para dar a devida importância aos ciclistas no texto do seu exame. Afinal, senhor prefeito, o Rio de Janeiro é a “cidade da bicicleta”, não é?
Como o Sr. deve saber, o ciclista tem prefer^encia sobre os carros e ve’iculos motorizados em qualquer via p’ublica que n~ao tenha placas indicadoras de “proibido ciclistas”; sendo assim, seria muito simples criar vias para ciclistas: bastaria pintar uma faixa na pista de rolamento, pintada na cor azul ou amarela, com 1,5m de largura do meio fio.
Esta pr’atica ‘e usada nos pa’ises desenvolvidos, como os europeus, por exemplo, porem l’a, existe um trabalho pesado de conscientiza’c~ao dos motoristas com fiscaliza’c~ao e multas aos infratores.
L’a tambem n~ao existem buracos, sujeira e desrespeito aos ciclistas. O interessante ‘e que n’os pagamos mais impostos, ou no m’inimo, o mesmo que eles.