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Pois este conjunto de normas contabilísticas além de assegurar um elevado grau de transparência, atendendo à utilização de uma “linguagem” comum compreensível por todos os utilizadores de cada país, não é mais do que o reflexo da crescente globalização económica e dos mercados financeiros, que impõe às empresas a necessidade de apresentarem informação mais transparente e mais credível, disponibilizada de uma forma célere e atempada.
Bem este cenário novo método de implicações relevantes, e bem assim obrigações acrescidas para as empresas como sejam a divulgação geral nas contas mais abrangente e rigorosa ou certos critérios de avaliação, como o do justo valor, bastante mais complexo de se aplicar do que o custo histórico chegando por isso, em certos casos, a ser mesmo encarado como mais um constrangimento regulamentar e uma mudança difícil para as empresas.
As novas normas são, porém, altamente inspiradas das normas internacionais de contabilidade, passando a substituir a modelo atual para um modelo contabilístico e económico. Esta alteração é evidente logo nas definições de ativo e passivo, sempre fazendo referência a recursos ou obrigações económicas, e a benefícios económicos futuros raiz económica da definição.
As Normas Internacionais de Informação Financeira NIIF vai muito mais além de um mero exercício técnico, na medida em que um projeto bem sucedido exigirá seguramente alterações empresariais profundas e que se estendem muito além dos departamentos financeiros e tesouraria. Setores operativos das empresas, os quais terão que estar muito mais preparados, designadamente para