CAROLINE RESUMO A CULTURA MUNDO
Texto : A cultura-mundo : A cultura como mundo e como mercado.
Na obra de de Gilles Lipovetsky e Jean Serroy, chamada A cultura-mundo podemos observar que em seu primeiro capítulo, os autores apresentem 4 conceitos distintos : O Hipercapitalismo, Hipertecnicização,
Hiperindividualismo e o Hiperconsumo. Dos quais acreditam serem os pilares da construção e o que mantêm até hoje o que conhecemos sobre cultura. Hipercapitalismo é o ciclo do capitalismo que se inciou na década de 1980 com o fim do controle de marcada, acabando também co domínio dos banqueiros, instituições e do próprio governo e estimula o crescimento, a estabilidade e fim da pobreza, mas acaba gerando mais desigualdade na distribuição de renda pelo o planeta.
Procura o desenvolvimento da individualidade no mercado de trabalho e que sucesso ou fracasso de um projeto, depende apenas de uma pessoa, gerando também danos psicológicos, como a ansiedade, baixa autoestima, e uma autodesvalorização referente a empresa, por não estar a sua altura.
Dessa forma desestabilizando o homem e suas personalidades e identidades. A Hipertecnicização, aplicada a hipermodernidade, e busca pela racionalidade máxima e alta eficacia operacional e assim que tomasse conta de seus dos indivíduos ela imporia um novo estilo de vida, modo de pensamento e conjuntos de símbolos. E relacionada também a outra politicas econômicas pode levar a desperdícios frenéticos, mas segundo a a ideologia de outros pensadores esse modo de vida acabaria com preconceitos, e significaria avanço na moralidade, da justiça e do bem-estar geral. A nova era do individualismo surge no sec XVIII e chama-se
Hiperindividualismo, e consiste no princípio dos deveres pluralistas e liberais, e coloca o indivíduo como centro e detentor do valor central, assim o homem passa a estabelecer livremente suas próprias regras sociais, e as leis e saber, não seriam mais concebidos fora disso, como propõe a lei e tradição. E