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Evolução e Revolução dos modos de produção
A partir de uma analise histórica partindo do modo de produção primitiva ate chegar ao modo de produção capitalista hegemônico nos dias atuais, o autor nos convida a refletir como e porque se dá o rompimento e o estabelecimento do modo de produção, além de questionar qual a sua importância social para a configuração do espaço geográfico. O autor observa que contradições entre as forças de produção e relações de produção provocadas principalmente pelo avanço tecnológico – cientifico e pela exploração da mão de obra, vão contribuir significativamente para a reconfiguração desta relação e a imposição de um novo modo de produção, por este motivo podemos dizer que cada modo de produção foi necessário, útil e progressista.
Considerações:
* Evolução: Como transformação gradual e progressiva ideológica pautada no tempo histórico. * Revolução: como uma mudança brusca e violenta na estrutura econômica,social e política.
O primitivismo
O modo de produção primitiva foi marcada sobretudo pela deficiência do conhecimento técnico – cientifico, desta forma o empirismo era utilizado para se obter conhecimento da natureza e sociedade e o sensor comum o guia. Essa deficiência técnico - cientifica sugere forças de produtivas ainda primitivas logo uma produção baixa e de subsistência, onde a terra era de fato era o meio de produção mais importante e o trabalho era coletivo porem especializado com o surgimento da divisão natural do trabalho (função do sexo,da idade, da experiência acumulada). Simultaneamente o desenvolvimento das forças produtivas (surgimento de instrumentos novos, inclusive de metais) com a divisão do trabalho gera conflitos de interesses dentro desta sociedade enfraquecendo a cooperação de outrora dando espaço para a produção e o consumo e logo mais o surgimento da propriedade privada dos meios de produção.
Com o surgimento da propriedade particular dos meios de produção as desigualdades sócias aprofundaram-se