Reação de polimerase em cadeia - pcr
REAÇÃO EM CADEIA DA POLIMERASE (PCR)
Técnica que permite a amplificação da quantidade de DNA específico
utilizando a enzima Taq DNA polimerase, sequências iniciadoras específicas (primers) e variações de temperatura controladas.
ETAPAS DO PCR
1. Adição de reagentes
DNA
ETAPAS DO PCR
1. Adição de reagentes
DNA
dATP dCTP dGTP dTTP (nucleotideos)
ETAPAS DO PCR
1. Adição de reagentes
DNA
Taq polimerase Primers Tampão Água
dATP dCTP dGTP dTTP (nucleotideos)
Taq DNA polimerase
O nome Taq vem de Thermus aquaticus, a qual é uma bactéria encontrada sobrevivendo a altas temperaturas em geisers no Yellow Stone National Park.
Taq DNA polimerase
Termoestabilidade limitada
Temperatura 92,5oC 95,0oC 97,5oC T 1/2 (minuto) 130 40 5
Taq DNA polimerase
Trata-se de uma enzima cuja atividade é mantida durante 45 minutos a 95°C. • Sua quantificação é dada em Unidades (U), sendo que cada U é definida como a quantidade de enzima capaz de incorporar 10 nM de dNTP em cerca de 30 min a 72°C.
• Na maioria dos protocolos são utilizadas 2,0 a 2,5 U (0,5 l) de enzima em volume final de 100 l.
• É importante deixar claro que o excesso de enzima também pode prejudicar a eficiência da reação, podendo inclusive inibi-la.
Seqüências dos primers
• Os primers (forward e reverse) devem ser construídos de acordo com a conveniência do investigador, de modo que esses possuam seqüências complementares a determinadas regiões do DNA que limitam os segmentos a serem amplificados.
Problemas comuns no Desenho de Primers
• Auto-complementariedade • Complementariedade entre primers
Auto Complementariedade
• Formação de alça
GAACTACCACTGAAGATACTTCAGT
HOTGACTTC
ACTGAA
Tm = 71oC
Complementariedade entre
Primers
• Formação de “primer dimer”
5’ GAACTACCATAGACACACTGAAGGOH3’ 5 ‘ CTTCAGGTCAAGAACTTCCTTCAGTOH3’
3’OHTGACTTCCTCAAGAACTGGACTTC GAACTACCATAGACACACTGAAGGOH3’
Desoxinucleotídios trifosfatados