Paisagismo, no ambiente escolar
As interferências que as áreas verdes ajardinadas podem causar
As pessoas que delas desfrutam são benéficas na redução do estresse e na melhora da qualidade de vida.
Assim, “Deveríamos procurar entender sempre as transformações e.”.
Variações da natureza e a luz, o som e os perfumes que despertam.
“Nossas emoções” (MARX, 1987).
Segundo pesquisa realizada por Pilotto em 1997, um Projeto realizado em Los Angeles, com o objetivo de reverter à violência entre os jovens, adotou um método no qual a comunidade escolhia terrenos abandonados, muitas vezes usados por gangues e traficantes, implantando ali um jardim-laboratório, onde os jovens, quase todos desempregados e péssimos alunos, aprendiam a cultivar flores, reduzindo assim a delinquência juvenil.
Existem evidências apontando para uma melhora dos níveis de atenção de crianças com déficits de atenção; melhora emocional, cognitiva e do desenvolvimento relacionado com valores durante a infância e adolescência precoce quando as crianças e jovens mantém contato com a natureza (FABER TAYLOR et al., 2001; KELLERT, 2002).
O elo afetivo que o ser humano estabelece com o lugar ou ambiente físico foi denominado por Tuan (1980) de “Topofiia”.
Uma comunidade escolar – alunos, professores, funcionários e pais – que estabelece uma ligação afetiva com o ambiente escolar têm maiores condições de desenvolvimento afetivo.
Considerações a serem feitas em um
Projeto Paisagístico em Escolas
Serão destacadas aqui algumas considerações a serem observadas quando da implantação de projetos paisagísticos no ambiente escolar:
Funcionalidade – necessidade de se acomodar às limitações do espaço buscando uma localização de fácil acesso e em local de boa visibilidade. Manutenção – importância de se implantar um jardim de fácil manutenção, utilizando plantas que não exijam muita poda e que sejam de fácil manejo.
Ambiente sadio – evitar o uso de plantas com espinhos, aroma
muito