Carlos Magno

A tecnologia e a expansão do fluxo de informações está, cada vez mais transformando a sociedade e seus hábitos. Diante aos desafios enfrentados todos os dias o jornal impresso faz história no Brasil há mais de dois séculos e se mantem de pé, diante todos os desafios enfrentados ao longo dos anos, mas sobrevivendo em meio à era digital e adaptando-se a diversas tecnologias.
O jornalista potiguar Carlos Magno, formado há mais 20 anos pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte, UFRN, esteve na Universidade Potiguar (UnP) falando um pouco da sua trajetória e dividindo suas experiências profissionais até os dias de hoje na profissão.
Carlos Magno vivenciou um período em que o jornalismo impresso era soberano sobre os outros veículos de informação, o contrário dos tempos atuais, que, em sua concepção esta na era de soberania das mídias virtuais chegando à frente de qualquer outro meio de transmissão da informação.
Dentre algumas de suas histórias vivenciadas no jornalismo, Carlos nos relata que foi assessor de Garibaldi e teve sua passagem pela tribuna do norte, mas o que me chamou muito atenção foi o seu tempo no Diário de Natal, ficando até os últimos dias do fechamento de suas portas, que por falta de entusiasmo foi decretado o seu fim, com o declínio do Diário todos foram demitidos, mas só ele ficou realmente até o final, sendo o último a ser demitido, logo em seguida foi convidado por Cassiano Arruda para atuar como diretor e editor no Novo Jornal.

Uma das grandes importâncias que o jornalista enfatizou foi que o principal papel para o repórter é ir à rua, olhar e escutar ao máximo o que lhe cerca. “Lugar de repórter é na rua”, disse Carlos Magno. Ele também fala que o principal desafio das ruas é enxergar tudo por sua volta, como experiente jornalista ele também fala que o futuro profissional, leia bastante, seja curioso, saiba interpretar o que escreve e seja crítico.

Vale destacar que, é enriquecedor essa troca de experiência, fazendo com que