CARLOS DRUMOND
Carlos Drummond de Andrade, ali imortalizado pelas mãos do mineiro Leo Santana, foi lavrado em bronze com tal maestria que hoje é um verdadeiro chamariz de turistas e curiosos. É comum ver filas de pessoas que ao lado dela se sentam para tirar fotos, conversar, ou simplesmente olhar a paisagem fazendo companhia ao taciturno poeta.
A estátua pesa cerca de 150 quilos, foi feita para retratar um momento rotineiro da vida de Drummond, a partir de registro fotográfico feito por Rogério Reis. Sua inauguração se deu em meio às homenagens ao do poeta que, embora mineiro, passou parte significativa de sua vida no Rio de Janeiro.
Às vésperas de sua inauguração, quando ainda estava envolta em plástico da cabeça aos pés, ocorreu um fato curioso: policiais do 19º BPM chegaram a abrir chamada via rádio sobre a localização de um indivíduo possivelmente asfixiado, confundindo a estátua do poeta com a vítima de um crime.
Quem passa todo os dias pelo calçadão de Copacabana, nas imediações do Posto 6, no Rio de Janeiro, já se acostumou com a silhueta de um velhinho que desde que ali chegou, nos idos de 30 de outubro de 2002, nunca mais abandonou a postura circunspecta e contemplativa.
Carlos Drummond de Andrade, ali imortalizado pelas mãos do mineiro Leo Santana, foi lavrado em bronze com tal maestria que hoje é um verdadeiro chamariz de turistas e curiosos. É comum ver filas de pessoas que ao lado dela se sentam para tirar fotos, conversar, ou simplesmente olhar a paisagem fazendo companhia ao taciturno poeta.
A estátua pesa cerca de 150 quilos, foi feita para retratar um momento rotineiro da vida de Drummond, a partir de registro fotográfico feito por Rogério Reis. Sua inauguração se deu em meio às homenagens ao