Carl rogers - humanista
“A abordagem rogeriana protege melhor as pessoas, porque as protege contra aqueles, dentre nós, que julgam saber o que é bom para elas.” Richard Farson
Sua teoria da personalidade expressa os princípios da psicologia humanista.
É o representante mais conhecido da psicologia humanista.
Rogers acreditava que para entender o comportamento de um ser humano, dever-se-ia então compreender a noção subjetiva da pessoa, dela mesma e do mundo em que ela vive. Tal postura tem como concepção básica a ideia de que o subjetivo de uma pessoa merece o mais profundo respeito, mesmo que para outros possa parecer estranho.
Em sua clinica, Rogers tinha receios com relação ao uso de teorias pré-estabelecidas, pois tinha medo de chegar a achar que saberia mais do sujeito do que ele próprio. O modelo das terapias para ele teria que necessariamente se fundar num valor de respeito ao cliente e a sua verdade. (THORNE, 2003).
A Psicologia humanista é a Terapia centrada na pessoa.
Sua teoria irá focar o presente, os sentimentos e emoções presentes têm um impacto maior sobre a personalidade. (Schultz & Schultz)
Ele entende que a personalidade só existe a partir das experiências subjetivas de cada pessoa. Uma das premissas fundamentais de Rogers: As pessoas usam sua experiência para se definir.
Rogers acreditava que, com as condições psicológicas corretas, o indivíduo descobre como e porque ele sofre. Essa descoberta implicará em uma descoberta do que significa ser verdadeiramente humano e como melhor utilizar os recursos, tanto com si mesmo como com os outros, para funcionar no nível mais alto (THORNE, 2003).
Tendência para a Auto-Realização
Tanto a fome e a sede como a tendências humanas mais sublimes fazem parte da tendência para a realização. Leva à diferenciação (busca de complexidade), à autonomia e à responsabilidade social.
Processo Organísmico de Valoração
Guia interno que