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-Doença mental, dependentes químicos e etilistas.
-O uso prejudicial das drogas
-Tratamento na rede do SUS
-Desafios que envolvem o cuidado em saúde mental
A rede de atenção psicossocial integra o sistema único de saúde SUS, entalecendo os pontos de atenção para o atendimento em saúde mental das pessoas, incluindo o atendimento as necessidades decorrentes do uso de drogas.
Parte significativa da população sofre de algum distúrbio psíquico, três por centro com gravidade conforme pesquisa do Ministério da Saúde em 2012. Muitos desses pacientes nem vão aos serviços de saúde mental ou de psiquiatria.
Os usuários depositam nos membros das equipes as mais variadas formas de amor, ódio, esperança e os profissionais também experimentam diversas maneiras inusitadas de relacionar-se com eles. Esse campo relacional pode ser posto a serviço de objetivos terapêuticos ou transformar-se em carga insuportável. Por isso a importância da capacitação dos profissionais da saúde mental.
E necessário se obter a uma visão da saúde de uma forma integral e justa. Há necessidade de potencializar a prevenção, oferecendo de fato subsídios para o enfrentamento da vulnerabilidade das pessoas em geral e especialmente de populações mais vulneráveis e com maior probabilidade de exclusão como os usuários de álcool e dependentes químicos.
O tema drogas é muito mais abrangente e complexo. Existem vários tipos de drogas as lícitas e as ilícitas.
Para compreendermos essa questão é importante suspendermos nosso (pré) conceito e olharmos de maneiras ampliadas, considerando as diversas culturas e historias individuais e coletivas como em algum país que a maconha e liberada.
Podemos perceber que as pessoas têm diferentes sensações com as mesmas atividades. O que para uns pode ser muito bom com consequências positivas para outros pode trazer prejuízos.
As mesmas atividades pode desencadear prazer, riscos, bem-estar, sofrimento, alegria, adoecimento. As