CAPITULO II Matheus Em Constru O
Título: A virtualização da empresa e o comércio eletrônico.
Acadêmico: Matheus Puga.
Data: Anápolis, _____ de ________________ de 2015.
Prof. Me. Eumar Evangelista de Menezes Júnior
Professor Orientador
Prof. Dr. Edson de Sousa Brito
Supervisor do NTC
CAPÍTULO II – COMÉRCIO ELETRÔNICO
Epistemologicamente fora apresentado no capítulo anterior o empresário, ora descrito sobre arranjo jurídico disposto no ordenamento jurídico vigente, sendo enxergado dentre elementos, ligados a sua estrutura de unidade econômica designada empresa, havendo destaque ao estabelecimento empresarial, seja físico ou virtual.
Sob esse cenário esse capítulo objetiva-se apresentar peculiaridades do comércio eletrônico no Brasil, sendo destacadas histórico, características, vantagens e desvantagens de seu uso no Brasil.
2.1 História do comércio eletrônico
Até meados do ano de 2003 o empresário resistia ao uso apenas do estabelecimento físico, propondo a propagação de seus produtos e serviços por meio de suas unidades de atuação, sejam matrizes, filiais, sucursais e agências.
Frente as transformações sociais, com o avanço da Rede Mundial de Computadores, este ora designada protagonista da matéria empresarial, empresário, passou a enxergar potencial de lucratividade em meio virtual, ou seja, eletrônico, isso graças as páginas da web, estando interligados ao mundo globalizado o que muito foi propiciado graças à utilização e ao desenvolvimento do comércio eletrônico.
Comércio eletrônico é ... uma espécie de transação comercial, geralmente “realizada por meio de um equipamento eletrônico”, a exemplo de um Computador Pessoal (PC), maquineta de cartão de crédito, de refrigerante, etc., ou seja, qualquer máquina que possibilite uma relação de negócio eletrônico. Ao comprar ou vender pela internet, de fato, se trata de comércio eletrônico, mas quando usamos o cartão de crédito em um estabelecimento comercial físico, quer seja numa loja, quer seja num bar, essa