Capitulo Grupos Vers OFinal
Jorge Correia Jesuino
João Pissarra
Índice geral
Considerações preliminares
Perspectivas metodológicas
Perspectivas Teóricas
1) Perspectiva funcional
2) Perspectivas psico-dinâmicas
3) Perspectiva da identidade social
4) Perspectiva simbólico – interpretativa
Balanço
Natureza e tipos de grupos
Quadro de referência para o estudo dos grupos Introdução Fases e desenvolvimento Características diferenciais – composição Efeito da diversidade
i) Perspectiva das proporções ii) Perspectiva dos factores iii) Quadros conceptuais interpretativos
Balanço
Processos de grupo Excursos - A contribuição de Bales
Da IPA ao SYMLOG
1. Processos cognitivos
i) Modelos mentais ii) Memória transitiva iii) Aprendizagem
2. Processos afectivo/emocionais
i) Eficácia grupal ii) Coesão de grupo iii) Emoções intra-grupo iv) Conflito intra-grupo
3. Processos comportamentais
Desempenho enquanto processo
i) Planeamento ii) Adaptação
Ganhos e perdas
Desempenho enquanto resultado
Factores contextuais
1. Tarefas Critérios de classificação
i) Roby & Lanzeta ii) Tipologia de Hackman iii) Tipologia de Shaw iv) Tipologia de Steiner
v) Tipologia de Laughin vi) Complexidade da tarefa vii) Modelo circumplexo de Mcgrath
2. Tecnologias
Sinergia
Tarefas criativas – geração de ideias Tarefas de escolha
i) Tarefas intelectuais ii) Tarefas decisórias
Paradigmas da combinação das preferências
Paradigma do processamento de informação
Nota final
Considerações Preliminares
O estudo dos grupos constituiu desde sempre um tema central da Psicologia Social, senão mesmo a sua razão de ser.
As experiências de laboratório da formação das normas de grupo por Sherif (1936), as experiências de Lewin, Lippit e White (1939) sobre climas sociais e estilos de liderança, a criação do conceito e prática da “dinâmica de grupo” pelo mesmo Kurt Lewin (1948), ou ainda os estudos observacionais de Bales (1950b) sobre os processos de interacção em grupos empenhados na resolução de