Capitulo de Livro
Luis Felipe da Silva
Discente do Curso de Geografia da Universidade Federal de Uberlândia – UFU / Campus Pontal e-mail: luisfgeo@gmail.com
Conrado José Maciel
Discente do Curso de Geografia da Universidade Federal de Uberlândia – UFU / Campus Pontal e-mail: conrado.maciel@gmail.com
Patricia Inague Moretti
Discente do Curso de Geografia da Universidade Federal de Uberlândia – UFU / Campus Pontal e-mail: patricia.inague@hotmail.com
Henrique Faulkner de Paula Silva
Discente do Curso de Geografia da Universidade Federal de Uberlândia – UFU / Campus Pontal e-mail: henriquefgeo@gmail.com
Roberto Barboza Castanho
Professor Doutor do Curso de Geografia da Universidade Federal de Uberlândia – UFU / Campus Pontal e-mail: rbcastanho@gmail.com
1. INTRODUÇÃO
A representação do espaço, é inerente da ciência geográfica, uma vez que esta corresponde ao campo de trabalho principal da geografia, nesta perspectiva os SIGs compreendem maneiras diferenciadas de organizar e demonstrar o espaço tornando-se fundamental para a descrição destes espaços.
Uma destas formas são os modelos digitais. Todavia na elaboração destes modelos ocorre a transformação de dados vetoriais simples em dados raster, que contêm uma gama maior de características. Esses dados recebem o nome de modelos matriciais, e com bases nestes podemos manipular as informações, gerando assim, por exemplo, modelos de curvas de nível, ou modelos digitais.
Fitz (2008, p. 72) discorre sobre os modelos matriciais:
[...] O modelo matricial ou raster, por suas características é mais facilmente trabalhado em softwares de geoprocessamento. A posição ocupada por cada pixel da imagem está vinculada a uma matriz com linhas e colunas que correspondem a pares de coordenadas associadas a atributos específicos. Assim, cada célula (pixel) terá uma coordenada conhecida, facilmente determinada a um determinado sistema de coordenadas e com