capitalismo
E sabido que não foi apenas o auge do progresso no setor industrial que contribuiu para esta transformação, mas também e principalmente as mudanças que se pode observar nas cidades. Mudanças estas que apontavam o crescimento desordenado do numero de migrantes para as regiões das fabricas, formando assim os princípios da urbanização, o aumento de usuários das linhas de trem, etc.
Passados alguns anos após esta época (1887) o alemão e então professor Ferdinan Toennies descreveu a diferença entre comunidade e sociedade. A definição não de distinguia tanto de outras também escritas na mesma época. Uma das diferenças que vale ressaltar e o ponto de observação usado por Toennies que baseou sua análise não em diferenciar comunidade camponesa de sociedade urbanista, mas a cidade antiquada e a metrópole capitalista, o que ele chamou uma cidade-fabrica, onde o comercio domina o trabalho produtivo.
Era na cidade que se podia observar as características deste mundo industrial. Foi nesta época que Europa e America constataram o maior índice demográfico em cidades, com destaque para Inglaterra e pais de Gales em 1801.
As características de uma cidade industrial deste período era ter porte médio baseado nos padrões atuais. Ocorria na Europa de algumas cidades como Berlin, tendiam a ser centros de maior produção, mas não aderiam as novas formulas de produção afim de manter a reputação e por isso os pólos industriais se instalavam nas pequenas cidades que rapidamente atraiam novos migrantes vindos em busca de trabalho. As cidades então, eram habitadas ainda em grande parte por camponeses donos de fazendas instaladas em derredor destes centros comerciais, que foram surgindo para suprir as necessidades dos habitantes que migravam cada vez mais para viver próximos ao local de trabalho. Nem todos largavam