Inovação
Com a estratégia de imitação, a empresa tem a intenção estratégica de imitar os líderes, mantendo uma desfasagem tecnológica controlada. Para competir com as empresas líderes, os imitadores devem possuir vantagens competitivas frente às empresas inovadoras (first ou second movers) ou serem produtores mais eficientes (caso não gozem de uma proteção de mercado). Para Castro (2004), esta estratégia é observada em mercados maduros ou em países em desenvolvimento, sendo importante um foco em treinamento e serviços técnicos, joint ventures ou acordos de colaboração com empresas estrangeiras.
A estratégia dependente implica a aceitação pela empresa de um papel subordinado, satélite, em relação à outra empresa mais forte, só buscando inovar a partir desta ou da necessidade do cliente. O produto e/ou processo será inovado conforme a especificação de um ou de outro.
Na estratégia tradicional, o produto nem sequer sofre alterações, pois o mercado não demanda a mudança nem a competição força a empresa a realizá-la. Assim, a adopção desta estratégia é comum em mercados de baixa concorrência e sem demanda por inovações. Em geral, empresas que seguem essa estratégia têm pouca capacidade técnica para iniciar projectos mais “complexos” – com grande significância – e dificuldade para acompanhar as mudanças tecnológicas.
A estratégia oportunista identifica uma oportunidade de mercado e se instala em um nicho não