Capitalismo E Liberdade A Vis O De Milton Friedman Rodrigo Constantino VEJA
Capitalismo e liberdade: a visão de Milton Friedman | Rodrigo Constantino VEJA.com
Veja SP
Veja RJ
Exame
Info
Contigo!
MdeMulher
Modaspot
Capricho
Revistas e sites
VEJA INTERNATIONAL
Assine
Clube
SAC
Grupo Abril
VEJA
Busca
OK
Notícias
Vídeos
Fotos
Colunistas
Assine VEJA
Reinaldo Azevedo
Lauro Jardim
Augusto Nunes
Ricardo Setti
Fernanda Furquim
Todos os colunistas
Veja SP
Acervo Digital
/ Blogs e Colunistas
Coluna
Rodrigo Constantino
Assine o Feed RSS | Saiba o que é
BUSCAR NO BLOG Análises de um liberal sem medo da polêmica
14/01/2015
às 17:11 \ Filosofia política
Capitalismo e liberdade: a visão de Milton Friedman
“Não existe almoço grátis.” (Milton Friedman)
Os pilares do liberalismo estão no indivíduo e seu direito à liberdade, crença que vai contra a visão paternalista de um Estado patrão e dirigista, que determina o destino dos seus cidadãos como se esses fossem seus súditos. Para o homem livre, o país não passa da coleção de indivíduos que o compõem, e não algo acima deles. O governo é visto apenas como um meio para seus objetivos, nunca um fim em si, nem um agente garantidor de favores ou um mestre que devesse ser cegamente seguido, detentor de uma sabedoria clarividente. A maior ameaça à liberdade individual é justamente a concentração de poder, e o papel do governo seria basicamente o de preservar esta liberdade, em vez de ameaçála concentrando cada vez mais poder em si.
Numa sociedade livre, o escopo do governo é limitado, porém não inexistente, nem irrelevante. Ele deve ser capaz de preservar as regras do jogo, manter a ordem, definir os direitos de propriedade, ser o juiz em disputas quanto à interpretação das leis e forçar contratos. Alguns liberais aceitam mais ainda, como promover a competição e intervir apenas em situações de monopólios naturais ou externalidades negativas, além da função paternalista com as crianças e adultos