Capitalismo e fordismo

Aluno: João Pedro Número: 10
Aluno: Vinícius Número: 27
Turma: 1A Geografia

Imperialismo comercial

O capitalismo vem, principalmente dos últimos 250 anos para cá, ganhando cada vez mais força, e, apesar das pouquíssimas exceções, podemos dizer que vivemos num mundo capitalista. As principais características desse modelo econômico já são conhecidas: meios de produção no domínio de poucos e a massa trabalhadora subordinada a esses meios e consequentemente aos empresários e donos deles – o proletariado.
No início do século xx, diante da necessidade - por parte dos empresários e não necessariamente da sociedade - de otimização e expansão produtiva, nasceu o fordismo. A base do modelo de produção criado por Henry Ford, foi o estudo de um engenheiro especialista em eficiência produtiva, Frederick Taylor. Através deste, notou que: a diminuição dos movimentos dos operários, somada à rígida separação do trabalho e organização, à padronização da produção e aos incentivos salariais e prêmios por produtividade poderiam aumentar significativamente a oferta (reflexo do aumento da produtividade) e possibilitar a diminuição dos salários, já que dos trabalhadores não era mais exigida grande qualificação.
Ford apenas introduziu pequenas mudanças no modelo taylorista e o aprofundou, implantando esse modelo de produção em sua indústria automobilística. Com destaque à linha de produção, essa “evolução” do modelo taylorista passou a receber o nome de fordista.
O MC Donald’s, gigante multinacional do ramo alimentício e pioneira dos conhecidos “fast-foods”, é, com certeza, um dos melhores exemplos de aplicação do modelo de produção fordista fora do ramo automobilístico – grande diferença essa, pois os carros são considerados bens duráveis, enquanto os sanduíches são feitos para serem consumidos muito rapidamente.
Essa rede alimentícia atende perfeitamente as características do