Capitalismo comercial, financeiro e informacional
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Capitalismo Comercial – Fim do séc. XV até séc. XVIII. Aconteceu durante o período de expansão marítima, quando as potências da Europa Ocidental (Portugal, Espanha, Holanda e França) foram em busca de novas rotas de comércio para as índias. O objetivo era acabar com a hegemonia das cidades italianas no comércio com o Oriente pelo Mediterrâneo. Aconteceu a escravização e o genocídio de milhões de nativos (América e África). Praticamente tudo era comercializado (perfumes, sedas, tapetes, especiarias e até seres humanos). As mercadorias eram produzidas de forma artesanal. O acúmulo de capitais era conseguido através das trocas e ficou principalmente nas mãos da burguesia. Serviu para fortalecer os Estados Nacionais com centralização do poder nas mãos do Monarca. O Poder de um país era medido pela quantidade de metais preciosos que acumulava. Predominou o mercantilismo onde o estado interferia nas relações comerciais. Este mercantilismo levou ao colonialismo (mundo dividido entre as potências mundiais). Acontecia o comércio triangular (escravos da áfrica para as colônias, produtos tropicais para as metrópoles e produtos europeus para a África).
Capitalismo Industrial – A 1ª Revolução Industrial provocou a transformação da natureza por máquinas a carvão mineral. Houve um aumento significativo da produção de bens e consequentemente o aumento do lucro. Aconteceu uma expansão das redes de transportes terrestre e marítimo – trem a vapor e barco a vapor). O lucro vinha na produção de mercadorias. Karl Marx (1818-1883) desvendou a exploração capitalista: - Mais valia – todo produto ou serviço está embutido um valor a mais que não é repassado a quem o produziu (acúmulo de lucro). Nesta fase o regime assalariado foi o mais indicado. O trabalhador apresenta maior produtividade porque tem o seu salário garantido e ainda tem renda para o consumo. A Industrialização se