capitalismo Brasileiro
Com isso, mostra-se que o capitalismo refuncionava sua dinâmica não as excluía mas sim, as fazia de acordo com seu interesse, o sistema capitalista apenas modifica no seu interesse que é o de sempre acumular.
Em segundo lugar: Não há uma participação popular nas decisões políticas, a burguesia como sempre excluiu as classes subalternas deste processo.
A concentração da população nos centros urbanos trouxe vários problemas de assistência, educação, habitação, saneamento básico, etc. Na forma em que a industrialização cresce, aumenta a concentração da renda, ampliando-se as desigualdades sociais o conflito capital trabalho, agravando-se a questão social.
Em terceiro lugar: O Estado Liberal atuava como regulador das forças econômicas, administrando o capital. O estado é um vetor de estruturação, que impede o crescimento dos interesses das classes subalternas.
“...Um Estado que historicamente serviu de eficiente instrumento contra a emersão, na sociedade civil, de agencias portadoras de vontades coletivas e projetos societários alternativos” (Netto, 2006)
O avanço tardio do capitalismo no Brasil torna-o heteronômico e excludente, quem decide os direitos da sociedade civil é a burguesia, afirma-se que todo o processo de luta por direitos é decidido “pelo alto”
Inicia-se um novo padrão de acumulação, produção em massa e acelerada.
Bibliografia
Netto, José Paulo. Ditadura e serviço social: uma análise do serviço social no Brasil pós – 64. José Paulo Netto. 9. Ed. São Paulo. Cortez. 2006