Capitalism - a love story - comentários

No filme “Capitalism: A love story” é possível identificar pontos que nos remete a matéria que estamos estudando neste semestre que tem por foco a força do capitalismo que vem ocorrendo a cada ano desde a migração da idade média para a idade moderna em meados do século XIII. Com o surgimento da nova classe social que chamamos de burguesia onde somente era buscado o lucro através de determinadas atividades comerciais, porém, neste contexto, surgem também os banqueiros e cambistas, cujos ganhos estavam relacionados ao dinheiro em circulação, numa economia que estava em pleno desenvolvimento era possível identificar esta burguesia, e também ideais embrionários do sistema capitalista : lucro, acúmulo de riquezas, controle dos sistemas de produção e expansão dos negócios.
O filme é focado na crise financeira de 2008 que o assolou o mundo quando principais bancos mundiais faliram e os que restavam tentavam de maneira desenfreada evitar o mesmo destino tudo isto ocorreu por conta da falta de liquidez bancaria, ou seja, para cada dólar emprestado o banco deveria ter um dólar em “cash Money”, o que não ocorreu. É quando surge a revolução da classe operaria americana em que famílias resistem aos despejos judiciais em suas próprias residências e protestam contra falta de empregos nas grandes cidades, fábricas fechadas como é o exemplo da General Motors GM americana. Depois de tanto tempo de dedicação e trabalho para chegar ao topo, custe o que custar, o sistema econômico mais feroz já criado pelo próprio homem vem cobrar a sua parte deste acordo e levar a tão sonhada “fatia da torta” da classe média.
Neste conglomerado de capitalismo grandes corporações se tornam máquinas de fazer dinheiro através do esforço e da exploração de seus empregados os transformando em canal de retorno financeiro, este retorno cai sobre os ombros dos empregados mais baixos, aqueles que trabalham o dia inteiro e faz hora extra. Sendo assim recentemente empresas americanas empregam métodos que