Análise do livro de max weber
“Capitalismo: Uma História de Amor”
Marisa D’Amato – 1º Período – FACHA
Do diretor Michael Moore, o Filme “Capitalism: A Love Story” se inicia com uma série de imagens em circuito fechado de TV que mostram roubos a bancos. Em seguida aparece um vídeo doméstico feito por uma família que estava para ser despejada pela polícia, por não quitação da hipoteca, e uma reportagem sobre a "Condo Vultures," uma imobiliária da Flórida que negocia os imóveis das famílias arruinadas a preços grotescos.
O filme mostra também os “dias dourados” do capitalismo americano, nos anos de 1950 à 1960, logo após a Segunda Guerra Mundial. E um discurso "chato" do presidente Jimmy Carter avisando dos perigos do consumo e da auto-indulgência. Em seguida, são mostradas cenas de Ronald Reagan e o seu braço direito Don Regan, que trabalhava por maior liberdade para as empresas e sua atuação deu maior representatividade política aos empresários e os sindicatos perderam força. Na sequência, há o testemunho no Congresso do Capitão Sullenberger que reclama das péssimas condições salariais dos pilotos no país e é exposto o caso dos "seguros dos camponeses mortos", um tipo de apólice de seguros que as corporações americanas fazem em nome de seus funcionários, colocando-se a si mesmas como beneficiárias. Padres católicos são entrevistados, como por exemplo o Bispo Thomas Gumbleton, que condenam o capitalismo como contrário aos ensinamentos de Jesus. Porém, há uma passagem do filme com o Bispo aconselhando seus seguidores em termos de "maximizem os lucros" e "desregulamentem os bancos".
Moore então comenta o papel de Alan Greenspan no Departamento do Tesouro e a sua liderança no período da "Bolha Econômica" americana que devastou a classe média do país. Moore também entrevista um ex-funcionário da Countrywide Financial de Angelo Mozilo, quando o mesmo era o responsável pelo programa "VIP" para os "FOAs" no qual foram listadas várias figuras importantes do Congresso como tendo