Capital humano
Com a evolução do mercado competitivo, a necessidade de inovar com diferenciadas estratégias se fez muito presente. Isto possibilitaria o sucesso de uma organização no mercado, visando não mais à capacidade máxima de produção alcançada, já que a chamada produtividade, ao longo de tempo foi sinônimo de emprego, se ganhava por produção. Esse período, onde surgiram os conceitos de administração, desenvolvida por Frederick Taylor com seus discursos sobre padrão de produção e execução que mais adiante foram aperfeiçoadas por Henry Ford (produção em massa), que ao longo do tempo fez com que a imagem do trabalhador fosse apagada em detrimento do que se produzia já se limitava a ficar horas fazendo o mesmo movimento operando maquinas. A evolução de tecnologias favoreceu esse trabalhador que passou a ser mão-de-obra que conduz instrumentos, máquinas, computadores ou botões que acionam robôs para desenvolverem montagens em grandes fábricas, como o de automóveis, por exemplo. No entanto, o que foi esquecido foi que essa mão-de-obra condutora é também um ser ativo e pensante, uma força motriz e que precisa de estímulos e motivação ara que realize uma produção efetiva, e obtenha satisfação, formando um ciclo, onde suas exigências se conciliem gradativamente a missão e a visão organizacional.
Investir em capital humano é buscar uma melhor condição em desenvolver a base que sustenta a pirâmide organizacional, sem ela não existe sustentação, ou seja, o sucesso competitivo no mercado, onde se busca cada vez mais acredita e oferecer credibilidade às pessoas nelas envolvidas, o que faz com que os líderes passem a se preocupar e procurar novas práticas de gestão. Buscando reverter no clima da organização à importância destes colaboradores para organização. É valido ressaltar que toda empresa é a soma de seus colaboradores, que as pessoas nelas envolvidas cada qual com suas características são a alma da organização. Hoje muito das