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Direitos e deveres do “homem”

Esta pequena dissertação aborta um tema “batido e rebatido” ao longo dos anos ou ainda melhor ao longo dos últimos dois séculos, tema que nos faz sempre repensar e analisar sobre novas temáticas em busca de uma coerência para sociedade democrática.
Tivemos o ilustre prazer de receber o palestrante, Bel. Antônio Francisco de Andrade, Juiz de Direito, mais especificamente nas funções do fórum do trabalho, no dia 14 de Março de 2013. Como esperado tratou do tema de forma sucinta e eficaz, considerando discentes iniciantes na área do direito, propondo a temática facilmente e exemplificando da maneira mais simples.
O palestrante citado acima fez observações de inestimável relevância, tal como a valoração é o que impulsiona o modo de agir do cidadão na sociedade, tendo em vista que a VIDA E A LIBERDADE são inquestionavelmente valores supremos. Observo que este tipo de valoração vária dependendo da sociedade e do regime politico adotado por esta, vou ainda além a depender confunde-se muito com os valores religiosos ou pseudo-religiosos que regem algumas sociedades nos últimos tempos. (Grifo meu)
Aludiu sobre a questão do profissional bem realizado e bem satisfeito com o suas funções, onde nos mostrou que infelizmente ainda na estrutura publica e privada de nosso país existe com muita frequência profissionais com bons cargos e bons salários, mas que odeiam o que fazem para viver. Sendo que isto influência diretamente na sociedade e nos valores das pessoas que os rodeiam, provocando uma reação em cadeia. Cito que um grande exemplo é a grande falta de docentes no país, já que a classe não é bem valorizada e o abandono e frequente entre os recém-graduados em suas devidas licenciaturas, se algo não for feito de forma imediata, logo sofreremos um caos na educação do Brasil.
O trabalho dá a dignidade ao homem, faz com que ele cinta de alguma forma participante da sua sociedade, como umas das parcelas de um cidadão ativo sempre cooperando