Cap.5

cap 5 - As sociedades buscavam de alguma forma, suprir suas necessidades entre elas se alimentar, ter uma moradia, possuir vestimenta, entre outras. Criando então, formas para trabalhar e divisão de afazeres. Tendo como consequência para Marx uma divisão social, portanto dividindo a sociedade em classes. Foram definidas duas classes sociais, a dos donos das máquinas (proprietários) e a dos trabalhadores (operários). Os donos das máquinas compram (como mercadoria) a mão-de-obra de operários, que por sua vez trabalham mais horas por dia. Nessas horas o operário pratica, denominado por Marx a mais-valia (base do capitalismo). Tendo em vista que, essas horas a mais não eram pagas aos operários, fazendo a acumulação do capital dando lucro aos propriétários. Até que, os operários percebem que trabalham muito e que ainda assim não continham suas necessidades, entrando em conflito com os propriétarios capitalistas. Já para Émile Durkheim, a divisão dos afazeres gerou a soliedariedade e não o conflito, sendo contrário a visão de Marx. Tendo a mecânica (com o indíviduo capaz de produzir quase tudo que se é necessário para viver) e a orgânica (uma dependência entre os indivíduos) como duas formas de soliedariedades. Se para Durkhein a divisão social do trabalho não produz soliedariedade é porque as instituições não são regulamentadas nos vários setores da sociedade.
Buscando aperfeiçoar o processo produtivo, Frederick Taylor formou uma nova divisão do trabalho, conhecida como fordismo, com referência a Henry ford (inventor de um modelo de produção em série).
Com suas expressões o fordismo passou a ser usado para nomear o processo do trabalho com as caracteristicas, que eram o aumento da produtividade tendo o controle dos trabalhos, a divisão de tarefas, atividades que viraram máquinas e sistema de punição e recompensa para o comportamento de cada operário.
Com isso, gerou-se o consumismo (grande consumo) que ainda se é visto nos dias atuais.
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