Canoagem
ARTIGOS SUGERIDOS EM 2007
AGOSTO Esta secção é então aberta com 2 artigos que se debruçam sobre o estudo dos atributos fisiológicos e físicos característicos dos canoístas de nível elevado. Devido à sua inter-relação e complementaridade, aconselhamos a leitura de ambos. Fry RW, Morton AR (1991). Physiological and kinanthropometric attributes of elite flatwater kayakists. Med Sci Sports Exerc; 23(11): 1297-301. Este estudo analisou várias variáveis físicas e fisiológicas de canoístas de nível elevado e nível médio. A análise mostra-nos o que diferencia os atletas de nível elevado dos atletas de nível médio em distâncias desde os 500m até os 42km. Ackland TR, Ong KB, Kerr DA, Ridge B (2003). Morphological characteristics of Olympic sprint canoe and kayak paddlers. J Sci Med Sport; 6(3): 285-94. A composição corporal dos canoístas de elite, especialmente das mulheres, tem-se vindo a alterar significativamente nos últimos 25-30 anos. O estudo, onde foram avaliados 70 atletas que participaram nos Jogos Olímpicos de Sydney em 2000, mostra-nos como os canoístas de nível elevado têm características físicas próprias e que os tornam distintos da população em geral.
SETEMBRO A metodologia de treino tem um forte contributo empírico que dificilmente abandonará a actividade dos treinadores. O conhecimento científico produzido inicialmente na década de 50 partiu do prévio conhecimento empírico e ainda hoje não se conhecem totalmente os pressupostos teóricos que fundamentam alguns dos métodos e meios usados. Neste artigo de opinião de Véronique Billat, , uma das investigadoras mais conceituadas na área, são explorados os fundamentos do treino intervalo e revistos alguns dos conceitos que ainda despoletam alguma polémica. Um mustread para todos os treinadores de desportos de resistência. NOTA: o artigo está dividido em 2 partes – aeróbia a anaeróbia. Billat LV. (2001). Interval training for performance: a scientific and empirical