Canoa havaina
Classificação da atividade
Educacional: formação do cidadão
Participação: bem estar
Rendimento: otimização da performance Natureza complexa: variáveis determinantes e intervenientes
Sem oposição com o adversário: não ocorre confronto direto com o adversário.
Coletivo, relação de cooperação: performance determinada pela ação de vários indivíduos.
Fechada, sem interação: a performance não depende do adversário. Força: a força é colocada no remo para a canoa se deslocar.
Cíclico: desempenho relacionado à repetição.
Aperfeiçoamento da velocidade em habilidades cíclicas: ter uma maior velocidade de deslocamento. Na natureza: exposição a todas as condições, sem estabilidade ambiental.
Não olímpico: não integrado as olimpíadas
Tradicionais: riscos controláveis De marca: o resultado da ação motora é comparado com registro quantitativo
Conteúdo da aula
Canoas havaiana tradicionalmente utilizada na região do triângulo polinésio. Também chamadas de Wa'a, Va'a, Outrigger ou Canoa Polinésia, essas embarcações foram muito importantes para o processo de colonização daquela região.
A Polinésia é um conjunto de ilhas no Oceano Pacífico, entre a Austrália e os Estados Unidos, do qual fazem parte o arquipélago do Havaí e o Taiti (que por sua vez faz parte da Polinésia Francesa).
Os caiçaras de toda aquela região utilizavam as canoas como meio de transporte entre as ilhas. Cada região (ilha ou arquipélago) acabou desenvolvendo suas embarcações de acordo com as características locais. No Havaí, por exemplo, onde o mar é mais agitado, as canoas têm uma curva de fundo envergada, enquanto que no Taiti as embarcações possuem formato mais alongado, com um cockpit fechado para cada um ou dois remadores, dependendo do modelo. Todas têm em comum as três partes fundamentais neste tipo de embarcação: o casco (ou hull), o flutuador (ou ama) e os braços que ligam um ao outro (yakos).
São seis