cana
Campus Cáceres – “Jane Vanini”
Departamento de Agronomia
Disciplina: Manejo e Conservação do Solo e Água
MONOCULTURA
Docente: Eurípedes Maximiliano Arantes
Discentes:
CÁCERES – MT
Setembro
Cristine Diniz
Isabela Santana
MONOCULTURA
Histórico da Agricultura
Com o fim da 2º Guerra Mundial, a agricultura passou por diversas mudanças umas delas foi a chamada Revolução Verde, onde começou a ser incorporados novas práticas agrícolas e o uso intensivo de insumos químicos, fertilizantes além da utilização de espécies genéticas modificadas, uso intensivo de irrigação, e com isso favorecendo a monocultura e a intensa utilização do solo, denominada Agricultura Convencional.
Histórico da Agricultura
A monocultura viria no período de colonização do planeta pelas potências europeias com as chamadas “plantations” de exportação, implementadas nos países colonizados, através do latifúndio, monocultura e trabalho escravo.
INTRODUÇÃO
Monocultura é a prática de cultivo de grandes extensões de terra com árvores ou outras plantas da mesma espécie.
Com a monocultura e o uso intensivo de fertilizantes e agrotóxicos, ocorre a perda da camada fértil do solo (mais conhecida como húmus).
Embora seja uma forma eficiente e de custo eficaz de crescer a partir de um ponto de vista comercial, a partir de um ponto de vista ecológico é desastroso.
INTRODUÇÃO
Assim
muitos agricultores abandonam essas terras, por falta de investimento para a recuperação destes solos. Com isso o solo fica exposto e sujeito à erosão, consequentemente, as chuvas depositam esse material erodido nos rios e lagos, provocando o assoreamento.
INTRODUÇÃO
A monocultura no Brasil, segundo
Castro,
é uma situação de desajustamento econômico e social, consequência da inaptidão do Estado
Político para servir de poder equilibrante entre os interesses privados e o coletivo, ou,