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Se não alcançarmos uma profundidade real no sentir, a abertura para nosso Eu Superior e o movimento rumo a uma ação verdadeiramente inovadora simplesmente não ocorrem.
Muitas das vezes permanecemos amarrados aos nossos modelos mentais e agimos ou reagimos as circunstancias com base nos condicionamentos.
Ver com o coração é exigir abrir o coração, a solução desse consiste numa transformação da vontade que começa quando nos movemos pela base do U. As sementes da transformação encontram-se no ato de ver a nossa realidade com mais clareza, sem preconceitos nem julgamentos. Quando aprendemos a ver a nossa participação na criação de coisas de que não gostamos, mas que perduram, começamos a desenvolver uma relação diferente com os nossos “ problemas”. Então deixamos de ser vitimas, avançamos um pouco mais no sentir para o presenciar. Nos abrimos para o possível e somos inevitavelmente conduzidos à pergunta; então o que desejamos criar?
O nos tem que ser um nos Maior, as visões que vem de um ato genuíno de presenciar originam-se de um campo conhecido por nos próprio, cabe a nos poder descobrir e moldar a realidade, é a nossa responsabilidade para com o futuro
Quando aceitamos a subida do U, essa intenção maior nos torna acessível ao novo. Porem quando o problema ,o bloqueio, a dor ,a angustia, o medo ,o trauma ,a ansiedade, a frustação podemos dar inúmeros exemplos, permanece congelado e ao mesmo tempo latente por conta da sua posição no “alto da haste esquerda do U, nos mergulhamos em visões muito distantes “externalizadas” e utilizamos os mesmos padrões repetitivos mesmo tendo algumas nuances diferentes o ciclo se repete se repete ate que possamos entrar em contato com o silencio interno ir para dentro para poder aceitar a mudança ver a realidade com outros olhos de outro angulo da sala.
Observar a partir do interior das forças que modelam sua realidade, percebendo seu papel no modo como tais forças desdobrarão, essas visões