Fonoaudiologia e Telejornalismo
Diego de Souza
Giovani Montemezzo
Larissa Quitaiski
Lorena Fumegalli
Maristela Thomaz
A FONOAUDIOLOGIA NO TELEJORNALISMO
Passo Fundo
2013
Diego de Souza
Giovani Montemezzo
Larissa Quitaiski
Lorena Fumegalli
Maristela Thomaz
A FONOAUDIOLOGIA NO TELEJORNALISMO
Projeto de pesquisa apresentado ao curso de Fonoaudiologia da Faculdade de Medicina da Universidade de Passo Fundo como requisito parcial para a aprovação na disciplina de Introdução à Voz, sob a orientação da professora Ms. Patrícia Zart.
Passo Fundo
2013
Sumário
Introdução
No dia 18 de setembro de 1950 chegava ao Brasil a primeira rede de televisão. Dois dias após aconteceu a primeira apresentação de um programa tele jornalístico.
As primeiras exibições foram feitas em formato radiofônico, uma vez que era o modelo que havia na época, além de ser o meio de comunicação mais importante e mais popular (PRAZERES E PARNAÍBA, 2008). Neste período, os telejornais eram muito parecidos, compostos por um apresentador, uma mesa e um plano de fundo e seguiam o modelo comercial, onde a propaganda dos patrocinadores era um dos enfoques principais.
Em 1965, o nascimento da Rede Globo revolucionou a forma como os brasileiros veriam o telejornal, criando patrocínios, vinhetas de passagem e outras inovações, o que fizeram a Rede Globo se tornar um exemplo a ser seguido pelas demais emissoras (FURTADO, 1988 apud PRAZERES E PARNAÍBA, 2008).
Na década de 1970, houve aperfeiçoamento técnico da televisão e a Rede Globo fez o mesmo com suas produções, dando origem ao chamado “padrão globo de qualidade”, influenciando também a forma de exibição da programação, entes era semelhante ao radiofônico.
“Do ‘locutor de notícias’, que se limitava a ler as informações com atitude distanciada e em estilo radiofônico, ao ‘âncora’, que se posiciona enfaticamente sobre os fatos noticiados, podemos observar grandes transformações no