calibração
Bons resultados de um laboratório dependem da manipulação correta dos equipamentos a serem utilizados. Um dos procedimentos de suma importância é a calibração, a qual deve ser feita periodicamente em vidrarias volumétricas e graduadas como pipetas, buretas, provetas, balões volumétricos, entre outros usados no laboratório.
A calibração tem como finalidade verificar se a medida obtida por um equipamento é compatível com o esperado, a fim de corrigir qualquer tipo erro, reduzindo, de forma considerável, custos com desperdícios e retrabalhos. A má calibração ou não calibração destas vidrarias pode apresentar resultados não confiáveis. (BRAZ, 2007)
Para os mais variados experimentos, a escolha da técnica adequada é de extrema importância para qualquer analise quantitativa, porém se o desenvolvimento dos experimentos for realizado aleatoriamente sem os devidos cuidados, como por exemplo, o desconhecimento da pureza dos reagentes e soluções, a utilização de aparelhos e vidrarias inadequadas, os resultados obtidos não apresentarão uma boa confiabilidade. Sendo assim, o analista tem que estar atento a esses fatores, além desses, tomar precauções com a limpeza do material a ser utilizado, verificar sempre se os parelhos estão calibrados como decorrência os seus resultados serão confiáveis. [1] Em laboratório de Química Analítica é comum a busca pela exatidão e precisão das medidas com o mínimo de erros experimentais possíveis, a fim de obter melhores resultados qualitativos e quantitativos. Nesse aspecto, a calibração de equipamentos volumétricos se torna uma etapa imprescindível na medição da quantidade real de volume que está contido ou é transferido por um instrumento [2]. Aparelhos volumétricos são calibrados pelo fabricante e a temperatura padrão de calibração é 20°C. Logo, qualquer leitura realizada fora dessa temperatura acarreta erro (utilizando-se de tabelas para correção) [3]. Devido à existência desses erros, a determinação da vidraria a ser