Caldeiras a Vapor
Atualmente, graças a todos os aperfeiçoamentos e a intensificação da produção industrial, a caldeira ocupa um lugar muito importante, pois gera o vapor indispensável a muitas atividades, não só para movimentar máquinas, mas também para limpeza (esterilização), aquecimento, e participação direta no processo produtivo, como matéria-prima.
Além da indústria, outras empresas, utilizam cada vez mais vapor gerado pelas caldeiras, como por exemplo: restaurantes, hotéis, hospitais, frigoríficos.
Caldeira é um trocador de calor que, trabalhando com pressão superior à pressão atmosférica, produz vapor, a partir da energia térmica fornecida por uma fonte qualquer. É constituída por diversos equipamentos integrados, para permitir a obtenção do maior rendimento térmico possível e maior segurança.
Esta definição abrange todos os tipos de caldeiras, sejam as que vaporizam água, mercúrio ou outros fluídos e que utilizam qualquer tipo de energia, inclusive a elétrica.
Quase sempre, a fonte produtiva de calor é um combustível especificamente utilizado com esta finalidade, mas podem ser aproveitados, também, entre outros calores residuais de processos industriais, escape de motores Diesel ou turbinas a gás. Neste caso, o equipamento é chamado "Caldeira de Recuperação".
Algumas vezes, o fluído permanece no estado líquido, apenas com temperatura elevada para ser aproveitado nos processos de aquecimento (calefação), formando, deste modo, a linha de caldeiras de água quente.
A produção de vapor pode ser conseguida, também, pela absorção da energia térmica desprendida pela fissão do urânio.
O material contido neste trabalho, se refere, principalmente, às caldeiras que produzem vapor d’água, a partir de combustíveis sólidos ou líquidos.
Para produzir o vapor d'água, é necessário que haja a combustão na caldeira.
Quanto mais alta a viscosidade do combustível, mais difícil será a sua nebulização, ou seja, mais difícil será a sua divisão em gotículas. O preaquecimento