Café relatorio torrefaçao etc
Centro de Ciências Agrárias
Engenharia de Alimentos
Relatórios referentes às práticas de tecnologia da industrialização do café.
Louise Bergamin A. de Souza
2010102333
ALEGRE
2013
Relatório 1 – Classificação por tamanho
No Brasil, a qualidade do café é avaliada, principalmente, em função de duas classificações: por tipo e por bebida.
Os principais critérios da avaliação por tipo são o aspecto e a quantidade de defeitos presentes em uma amostra de 300 gramas de café beneficiado.
No Brasil, a classificação por tipo admite sete valores decrescentes, de 2 a 8, segundo a Tabela Oficial Brasileira de Classificação. Cada tipo corresponde a um maior ou menor número de defeitos, como grãos imperfeitos ou impurezas, contidos na amostra.
Para a composição da tabela, tomou-se como padrão o grão preto, considerado o pior dos defeitos. Os demais, como os ardidos, as conchas, os brocados e os paus, são considerados secundários.
Peneira
A classificação oficial do café por peneira discrimina os grãos beneficiados pelas suas dimensões. Eles são separados e quantificados por peneiras de formas circulares e alongadas, designadas por números, divididos por 64. Cada número indica o tamanho dos furos, expressos em frações de polegadas. As peneiras de grãos chatos vão de 12 a 20 e as dos grãos mocas (arredondados) vão de 8 a 13.
Chato grosso: peneiras 17, 18, 19 e 20.
Chato médio: peneiras 15 e 16.
Chato miúdo: peneiras 13 e 14.
Moca graúdo: peneiras 12 e 13
Moca médio: peneiras 10 e 11.
Moca miúdo: peneira 9.
Materiais e métodos:
Os grãos de cafés Arábicos e Conilon passaram por diversas peneiras com diferentes medidas, nos formatos oblongos e circulares de forma a separar e classificar os cafés em moca e chato. Classificação dos grãos de café Arábica e Conilon de acordo com tamanho:
Arábica
Peneira
Quantidade de grãos (g)
C19
12
M13
0
C18
24
M12
0