CAFE

1583 palavras 7 páginas
ENGENHO IMPERIAL

A Crise da Cana de Açúcar
 Os velhos engenhos foram desaparecendo, o açúcar brasileiro começou a sofrer cada vez mais a concorrência do que era produzido nas possessões francesas das Antilhas e em outras partes do globo.
 Além disso, na Europa, cada vez mais se utilizava açúcar extraído da beterraba.
 Principais Dificuldades Encontradas:
 Dinheiro para montar as moendas
 Comprar escravos
 Transportar colonos brancos
 Comprar navios para transportar os equipamentos  Sustentar os trabalhadores até que a produção do açúcar desse lucro
 Preocupação do refino
 Comercialização do produto

E por que os engenhos não pararam de produzir?
 A regressão teria sido a opção dos engenhos diante da crise açucareira.
Essa seria uma característica dos engenhos sempre que o preço do açúcar estava em queda.
 Em regra, o plantador acompanhava a queda dos preços com uma redução lenta de sua produção mercantil.
 Em tais circunstâncias, cedia terreno a tendência monocultora e proporcionalmente expandia-se a economia natural ou seja, em momentos de crise, os engenhos produziam para economia de subsistência.

E por que os engenhos não pararam de produzir?  O surgimento de uma produção concorrente nas Antilhas limitou a ação dos senhores de engenho diante da crise, porque gerou aumento no preço da mão de obra escrava e impediu os engenhos de pararem a produção ou estocarem o açúcar.
 Concentraram seus esforços na produção do açúcar barreado, o melhor açúcar produzido na época.Pois tinha o mercado português garantido e ainda podia concorrer com o açúcar
Antilhano no mercado europeu.
 Se por acaso parassem de produzir, os concorrentes antilhanos poderiam suprir o já reduzido mercado europeu. Ou seja, parar de produzir significaria a ruína total para os produtores .

♪♫ Quem me dera
Ao menos uma vez
Ter de volta todo o ouro
Que entreguei a quem
Conseguiu me convencer
Que era prova de amizade ♪ ♫
Índios, por Renato Russo

Declínio do Ouro
 Por serem de

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