Caderno de Pesquisa
Na tabela abaixo, temos dois exemplos de orientação solar, nos quais estão distinguidas as épocas onde o clima mais influencia sobre o solo na região de Palmas – TO.
Março de 2014 Setembro de 2014
-60960457200
4889547625 -1841593345
Aplicação da Carta Solar de Palmas – TO:
589915203835
Ventos predominantes;
1.1.4. Relatório Fotográfico:
Relatório fotográfico realizado no dia 3 de Setembro de 2014. Podemos visualizar o terreno sem ocupação, algumas áreas com pouca vegetação, tendo como predominância a vegetação nativa, vias sem pavimentação e outros equipamentos públicos.
1.1.5. Leitura e interpretação da topografia da gleba:
Em modos gerais, levando em consideração toda a topografia do município de Palmas, temos de acordo com a Lei N° 386, de 17 de fevereiro de 1993, Art. 1º, a seguinte especificação.
“Para efeito desta lei a Área Urbana da Sede do Município de Palmas se define como aquela compreendida entre o Ribeirão Água Fria ao Norte, o Ribeirão Taquarussú Grande ao Sul a cota 212 (de inundação do lago da Usina Hidrelétrica do Lageado) a oeste e pela Rodovia TO 134 a Leste.”
A cota 212 é definida para área de inundação, ou seja, a parte mais elevada do nível do lado da hidrelétrica do Lajeado. Essa cota é definida pelo eixo da barragem, a mesma que prevalecerá em casos de enchentes. Para a cidade de palmas, a cota sobe para 213. Devemos levar em consideração que apenas nas cheias excepcionais com recorrências superiores (ultrapassam essa margem de cota) a 50 anos. Em questões de “cota terrestre” devemos adotar a cota 230 que está acima da cota do lago, no qual está destacada em vermelho na imagem abaixo.
Na gleba situada acima, tem-se variações entre 1 e 2 metros em uma distância mínima de 10 metros e máxima de 70 metros de distância a partir da cota 230, acompanhando a topografia. Conforme se aproxima do lago da hidrelétrica do Lajeado.
1.1.6. Leitura do entorno