Cadeira vazia
De: Jorge Nascimento Eu era um menino muito esperto, danado e adorava viajar em navios de histórias da vida e do mundo real e irreal... Porém para continuar a desenvolver o meu psíquico e ampliar o saber, necessitava não só do didatismo, da imitação, da cultura hereditária, do país e do globo, mas também daquela que destacamos como a mais importante e tradicional na vida do ser que é a Escola com as suas várias vertentes; ali é o primeiro caminhar de um jovem que seguirá em várias etapas a sua vida acadêmica, que desencadeia como conseqüência normal na vida profissional, principalmente quando se pensa em futuro, que ele seja brilhante e reluzam reflexos positivos. É o êxtase para os pais! Um troféu de valor máximo e estendido aos céus, como graça de educação, comportamento e trunfo de uma família com base familiar, quer dizer: investimento e sucesso – dinheiro, fama e caminhos abertos para conquistas, negócios, crescimento e o triunfo...
Portanto, para que o jovem alcance estas glórias citadas acima, é necessário desbravar, encantar-se, enamorar-se com esta Escola tão cantada, contada e recontada, o primeiro encontro, o olhar da professora, o adentrar à unidade escolar tem que ser mágico, carismático e convidativo! Ela tem que desvendar-se como prazerosa, receptiva e fascinante! E dirá: - Não perderei você para nada e ninguém! Venha pelas minhas mãos você crescerá e representará o futuro desta Nação, como verdadeiro Cidadão! Multiplicará todas as aprendizagens aplicadas em você. Sabedor e questionador dos seus direitos e deveres. E como resultado final fará a reflexão e lembrará o seu início através das letras. A escola fez-me Homem! Encaminhou-me rumo à vitória -.
Mas, nem tudo é cor de rosa nesta história! Se ele não receber a atenção e as ferramentas necessárias para esta evolução se apresente, caso contrário o desastre poderá fazer parte de sua trajetória. Quebrar paradigmas é fundamental: a parceria, sintonia e o olhar do professor, são