Cadeias de suprimentos e produção

cadeias de suprimentos e produção

CADEIAS DE SUPRIMENTOS E PRODUÇÃO

SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO 3 2 DESENVOLVIMENTO 4 3 conclusão 16 4 referencias bibliograficas 17 5 Planejando através da Controladoria 18

INTRODUÇÃO

A indústria farmacêutica brasileira foi responsável pelo faturamento de R$ 19,9 bilhões em 2004, correspondendo a 1,12% do PIB nacional (fontes: FEBRAFARMA e IBGE) empregando mais de 27.000 pessoas só no setor secundário. Existem no Brasil mais de 60.000 farmácias, cerca de 250 laboratórios (fonte: GAZETA MERCANTIL) e centenas de distribuidores que formam o sistema logístico deste setor.
A cadeia de suprimentos se estende desde os fornecedores de matéria-prima até o consumidor final, passando pelos fabricantes (laboratórios), que entregam medicamentos diretamente às redes ou indiretamente por meio de distribuidores. O segmento institucional (hospitais, centros de saúde, secretarias públicas estaduais e municipais de saúde), ao lado das farmácias constitui importante mercado. Os fabricantes e distribuidores entregam os medicamentos ao depósito central da rede, que estoca os produtos e os aloca às lojas. A margem de contribuição A margem de contribuição da cadeia, do laboratório até o consumidor final é de 30%, sendo que destes 14,6% ficam com os distribuidores e as farmácias com o restante. O mercado institucional é abastecido com produtos de uso restrito a hospitais entregues em embalagens hospitalares (Machline, 1998).
Apesar dos avanços observados na cadeia de suprimentos farmacêutica no Brasil, ainda há muito a se fazer para assegurar o atendimento eficaz da demanda, sem altos investimentos em estoque. Campos & Csillag (2001) analisaram a cadeia de suprimentos farmacêutica e destacaram diversos pontos onde a cadeia pode ser aprimorada.
Assim pelo Estudo de Caso ACHÉ o trabalho apresentado trará soluções para problemas da empresa.

DESENVOLVIMENTO

O sistema de controle de estoque adequado para Laboratório Aché deve levar em