Cabeamento Estruturado
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE TELECOMUNICAÇÕES
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA
REDES DE COMPUTADORES
Professor Marco Antônio Chaves Câmara
Roteiro de Cálculo de Quantitativos - Cabeamento Estruturado
1) Com base na planta baixa ou esboço de layout disponível, executar os cálculos seguindo a ordem dos sub-sistemas. Por exemplo :
ÁREAS DE TRABALHO POR ZONA
HORIZONTAL
VERTICAL
ENTRADA
BACKBONE
TCs
SALA DE EQUIPAMENTOS
2) No sub-sistema de área de trabalho, o importante é identificar e numerar as áreas de trabalho a serem consideradas em cada uma das zonas/pisos/prédios do projeto. Em projetos de maior porte, recomenda-se agrupar áreas de trabalho por zona, determinando a sua quantidade e a qual das áreas de trabalho da zona ficará mais afastada do futuro TC.
3) Antes do sub-sistema horizontal, é importante sugerir a localização de cada um dos
TCs, procurando reduzir ao máximo o encaminhamento de cabos no horizontal, além de simplificar o sub-sistema vertical a ser utilizado. Depois disto, monta-se tabela identificando-se as distâncias individuais para cada área de trabalho e/ou grupo de áreas de trabalho. Uma boa estratégia é identificar a distância linear, o comprimento de descida/subida e a folga planejada nas extremidades.
Totalizando-se as distâncias dos diversos sub-sistemas horizontais, deve-se agregar um percentual de folgas e um percentual de perdas, já levando-se em consideração a perda pelo efeito bobina finita. Lembrar também da modularidade de fornecimento
(tipicamente caixas de 1.000 pés/305 m).
4) No vertical, considerar o percentual de utilização por piso e tomar como base o número de pares nos cabos. No caso de uso de feixes de cabos de 4 pares, agregar as quantidades totais ao cálculo do item anterior.
5) Na entrada, especificar cuidadosamente os cabos externos vindos de prestadoras de serviços de telecomunicações, além dos cabos do sub-sistema Backbone. Lembrar que
cada