Cabeamento Estruturado
A idéia de trançar os cabos surgiu no final do século 19, quando essa técnica passou a ser utilizada no sistema telefônico, de forma a aumentar a distância que o sinal era capaz de percorrer.
São compostos por 4 pares de fios de cobre, que são trançados entre si. Isto deve ao fato de criar uma barreira eletromagnética, protegendo de interferências externas.
Os cabos par trançado utilizados variam de cat 1 até cat 7. Os cabos cat 5e são suficientes tanto para redes de 100 quanto de 1000Mb, são também os mais comuns e mais baratos.
2. Categorias de Cabos Par Trançado
2.1 Categorias 1 e 2
Estas duas categorias de cabos não são mais reconhecidas pela Telecommunications Industry Association (TIA), responsável pela definição dos padrões de cabos.
Foram aplicados em instalações telefônicas e utilizado em redes Arcnet de 2.5 megabits e redes Token Ring de 4 megabits, porém inadequada para redes Ethernet.
2.2 Categoria 3
Primeiro padrão desenvolvido para uso em redes. Permitindo seu uso no padrão 10BASE-T, que é o padrão de redes Ethernet de 10Mb.
Diferença entre a categoria 3 com as anteriores, fica por conta do entrelaçamento dos pares de cabos. Enquanto nos anteriores não havia padrão definido, os cabos cat 3 possuem pelo menos 24 tranças por metro, sendo mais resistentes a ruídos externos.
2.3 Categoria 4
É Certificado para sinalização de até 20 MHz. Foram utilizados em redes Token Ring de 16Mb e também podiam ser usados em redes Ethernet, substituindo o cat 3. Atualmente a cat 4 não é reconhecida pela TIA e os cabos já não são mais fabricados.
2.4 Categoria 5 e 5 enhanced
Esse tipo de cabo é o requisito mínimo para redes 100 BASE-TX ou 1000 BASE-T, ou seja, podem trabalham em 100 ou até 1000 Mb. Os cabos cat 5 e 5e são muito superiores aos anteriores, suportando frequências de até 100 MHz.
O Cat 5e possui a vantagem de suportar uma frequência maior, ainda que pequena.
2.5 Categoria 6 e 6ª
Desenvolvida originalmente para o