bunda
- Mapas extensos, com grande senso de escala, motivando a exploração e oferecendo o desenvolvimento de estratégias mil;
- Gráficos fantásticos, mesmo para nos consoles, apresentando efeitos de luz, sombra, partículas, fumaça, explosões;
- Os efeitos sonoros continuam sendo uma marca da série, com sons de tiros zunindo no seu ouvido ou ao fundo, oferecendo um perfeito senso de posição, direção e distância;
- Interface do multiplayer de fácil manuseio, permite que o jogador entre em ação em poucos segundos.
CONTRA:
- Campanha sem "epicness", e não traz nada de novo – serve apenas como uma espécie de tutorial;
- O engine Frostbite é fantástico, mas possui uma série de pequenos defeitos irritantes;
- Cooperativo também é pouco inspirado.
VEREDITO:
Battlefield 3 é um jogo de duas facetas. A primeira é uma campanha que tinha tudo para arrasar, mas que deixa muito a desejar porque além de ser limitada, não traz nada de novo. Pior: utiliza conceitos já vistos em vários jogos antes dele. No final das contas, o modo para um jogador, que é até relativamente curto (seis, sete horas para terminar), não passa de um tutorial incompleto, que prepara o jogador para a verdadeira diversão, que é o multiplayer. Aqui sim, o jogador percebe porque a franquia é uma referência na indústria quando o assunto é jogadores se digladiando em combates extremamente estratégicos e livres. Com um sistema de navegação de fácil uso, em apenas alguns segundos o jogador já está andando pelos vastos mapas do game, em busca de adversários para abater, tanques para consertar, bandeiras para conquistar e mais. Mesmo que o cooperativo não acrescente muito ao produto, o multiplayer é o verdadeiro motivo para se investir em BF3, e sem arrependimento algum.
Sempre conhecida por oferecer ambientes extensos e propensos para partidas online, a série Battlefield mudou levemente de rumo nos últimos anos. De olho no sucesso de Call of Duty, que além de multiplayer também se foca em