bunda lelehaver dano de paredes vasculares. Em alguns paci- entesam-se abun- dantes megacariócitos em capilares pulmonares, glo- mérulos renais, sinusóides heskjdnsakldsamclsam.,samxpáticos e esplênicos. São evidências de coagulação intravascular. Em linfono- dos e baço, há proliferação linfoplasmocitária com grande atividade celular e necrose de cessadjsaklnlksancxm,z m asdn,sndklanskldnasldnntros germi- nativos. Reduz-se a polpa branca esplênica e, ali, ob- serva-se linfocitólise abundante com haver dano de paredes vasculares. Em alguns paci- entes adultos, com hemorragias, oam-se abun- dantes megacariócitos em capilares pulmonares, glo- mérulos renais, sinusóides hepsaldaslkmdsaklmdlkasmdlkáticos e esplênicos. São evidências de coagulação intravascular. Em linfono- dos e baço, há proliferação linfoplasmocitária com skdnlkasndsandsakndkalsndgrande atividade celular e necrose de centros germi- nativos. Reduz-se a polpa branca esplênica e, ali, ob- serva-se linfocitólise abundante com haver dano de paredes vasculares. Em alguns paci- entes adultos, com hemorragias, o adultos, com hemorragias, observam-se abun- dantes megacariócitos em capilares pulmonares, glo- mérulos renais, sinusóides hepáticos e esplênicos. São evidências de coagulação intravascular. Em linfono- dos e baço, há proliferação linfoplasmocitária com grande atividade celular e necrose de centros germi- nativos. Reduz-se a polpa branca esplênica e, ali, ob- serva-se linfocitólise abundante com haver dano de paredes vasculares. Em alguns paci- entes adultos, com hemorragias, observam-se abun- dantes megacariócitos em capilares pulmonares, glo- mérulos renais, sinusóides hepáticos e esplênicos. São evidências de coagulação intravascular. Em linfono- dos e baço, há proliferação linfoplasmocitária com grande atividade celular e necrose de centros germi- nativos. Reduz-se a polpa branca esplênica e, ali, ob- serva-se linfocitólise abundante com haver dano de paredes vasculares. Em alguns paci- entes