bullying
Os agressores são geralmente,populares,não respeitam as diferenças alheias nem tão pouco as fragilidades. Caso estes jovens não sejam tratados adequadamente por um profissional, a probabilidade de se tornarem delinquentes, criminosos, violentos ou seres anti-sociais é altíssima. Cuidado, pais e responsáveis: se você tem um desse em sua casa, salve-o. Ele é vítima da sua própria emboscada!
As testemunhas são os alunos que convivem com o problema, mas não sofrem nem praticam o bullying. São aqueles que sabem tudo mas se omitem por medo de retaliações. Acabam sendo cúmplices, e isso pode gerar desconforto e insegurança em sua rotina diária! Sofrem chantagem e ameaças, também!
Mais alguns exemplos que ilustram bullying: Insultar e depreciar sem motivo, acusando a vítima de não servir para nada.
Difamar a vítima.
Ameaçar a vítima
Fazer comentários depreciativos sobre a família de uma pessoa, o local de moradia de alguém, aparência pessoal, religião, etnia, nível de renda, nacionalidade.
Bullying – as motivações
Obter força e poder; conquistar popularidade na escola; esconder o próprio medo, amedrontando aos demais; tornar outras pessoas infelizes, já que ele próprio é infeliz; vitimar outras pessoas por ter sido vítima de alguém no passado podem ser algumas das motivações daqueles que praticam o bullying.
Bullying (anglicismo, bullying, pronuncia-se AFI: [ˈbʊljɪŋ]) é um termo utilizado para descrever atos de violência física ou psicológica, intencionais e repetidos, praticados por um indivíduo (do inglês bully, tiranete ou valentão) ou grupo de indivíduos causando dor e angústia, sendo executadas dentro de uma relação desigual de poder.1
O bullying é um problema mundial, onde a agressão física ou moral repetitiva, deixam marcas para o resto da vida.
O agressor inferioriza e se impõe sobre o outro,