Bullying
Os pais têm entre os seus grandes desafios ensinar a criança a respeitar a diversidade para formar um cidadão preparado para o seu tempo, capaz de ter uma vida social saudável. Desde bem pequenas, as crianças precisam aprender a respeitar as diferenças e sentir que existe um espaço para a livre convivência entre todos. A educação, em casa e na escola, deve dar conta de colocá-las em contato com essa realidade.
Tópico: respeito
Respeitando colegas gordinhos e magrelos, que gostam de correr e gritar ou que preferem ficar quietos, que gostam de jogar futebol ou preferem ler um livro, a criança desenvolve empatia, tolerância, solidariedade e a percepção ética que carregará pela vida toda, alimentando uma cultura de paz.
Conceito: Bullying é um termo da língua inglesa (bully = “valentão”) que se refere a todas as formas de atitudes agressivas, verbais ou físicas, intencionais e repetitivas, que ocorrem sem motivação evidente e são exercidas por um ou mais indivíduos, causando dor e angústia, com o objetivo de intimidar ou agredir outra pessoa sem ter a possibilidade ou capacidade de se defender, sendo realizadas dentro de uma relação desigual de forças ou poder.
O bullying se divide em duas categorias:
a) bullyingdireto, que é a forma mais comum entre os agressores masculinos
b) bullying indireto, sendo essa a forma mais comum entre mulheres e crianças, tendo como característica o isolamento social da vítima.
As pessoas que testemunham o bullying, na grande maioria, alunos, convivem com a violência e se silenciam em razão de temerem se tornar as “próximas vítimas” do agressor. No espaço escolar, quando não ocorre uma efetiva intervenção contra o bullying, o ambiente fica contaminado e os alunos, sem exceção, são afetados negativamente, experimentando sentimentos de medo e ansiedade.
Os graus de violência do bullying são muito amplos, uma vez que as condutas são muito diversas. As leis que buscam reprimir o bullying no Brasil apresentam uma