BULLYING
O bullying (que vem da palavra inglesa bully, que significa “valentão”) consiste toda forma de agressão (Agredir; amedrontar; assediar; aterrorizar; bater; chutar; discriminar; divulgar apelidos; dominar; empurrar; encarnar; excluir do grupo; fazer sofrer; ferir; gozar; humilhar; ignorar; isolar; intimidar; ofender; perseguir; sacanear; roubar; quebrar pertences; zoar, entre outros), intencional e repetida, sem motivo aparente, em que se faz uso do poder ou força para intimidar ou perseguir alguém, que pode ficar traumatizado, com baixa autoestima ou problemas de relacionamento.
A escola é um dos lugares onde o bullying é praticado com frequência, uma vez que neste espaço convivem diariamente crianças e/ou adolescentes. Pode ocorrer dentro ou fora da escola, em zonas onde a supervisão adulta é mínima ou inexistente e não está restrito a nenhum tipo específico de instituição: primária ou secundária, pública ou privada, rural ou urbana.
SINAIS de que a criança está sofrendo de bulling:
- Demonstra falta de vontade de ir à escola;
- Sente-se mal perto da hora de sair de casa;
- Pede para trocar de escola;
- Pede sempre para ser levado à escola;
- Muda freqüentemente o trajeto entre a casa e a escola;
- Apresenta baixo rendimento escolar;
- Volta da escola, repetidamente, com roupas e materiais rasgados;
- Chega muitas vezes em casa com machucados sem explicação convincente;
- Parece angustiado, ansioso e deprimido;
- Tem pesadelos constantes com pedidos de “socorro” ou “me deixa”
- “Perde”, repetidas vezes, seus pertences e dinheiro.
Dado que a cobertura da mídia tem exposto o quão disseminada é a prática do assédio escolar, os júris estão agora mais inclinados do que nunca a se simpatizarem com as vítimas. Em anos recentes, muitas vítimas têm movido ações judiciais diretamente contra os agressores por "imposição intencional de sofrimento emocional" e incluindo suas escolas como acusadas, sob o princípio da responsabilidade conjunta. Vítimas