Budismo
O Budismo, em primeiro lugar, é uma filosofia de vida criada por Sidarta Gautama (563? - 483 a.C.?), o Buda, que instrui para uma vida sem sofrimento, ou seja, feliz.
Partindo daí, conjuntamente escolhemos discorrer sobre tal filosofia, visto que ela se adéqua às nossas convicções, perspectivas e expectativas acadêmicas e disciplinares.
Não obstante, se adéqua também ao nosso objetivo, que é o de apresentar um trabalho acadêmico em conformidade com a disciplina Teologia.
Logo, se tratando do estudo de um objeto de uma disciplina, destacamos que nossa ideia central é a do aprendizado recíproco, ou seja, do leitor e de nós, os escritores.
Por conseguinte, a fim de alcançarmos nosso objetivo, utilizamos métodos de pesquisa tais como, livros, internet, revistas, filmes, vídeos, diálogo com simpatizantes do budismo, entre outras ferramentas necessárias para o cumprimento de nossa proposição.
O que é o budismo?
Praticar o budismo é travar uma luta entre as forças negativas e positivas na sua mente. O praticante busca enfraquecer o negativo, e desenvolver e aumentar o positivo.
Não existe marcadores físicos pelos quais se possa medir o progresso na luta entre as forças positivas e negativas na consciência. As mudanças começam quando você, pela primeira vez, identifica e reconhece suas ilusões, como a raiva e o ciúme. Então é necessário conhecer os antídotos para a ilusão, e esse conhecimento é alcançado ao se ouvir os ensinamentos. Não há um modo fácil para eliminar as ilusões. Elas não podem ser extraídas cirurgicamente; precisam ser reconhecidas e, então, através da prática dos ensinamentos, são gradualmente reduzidas até serem eliminadas por completo.
Estes ensinamentos oferecem os meios para libertar uma pessoa da ilusão – um caminho que leva à libertação de todo o sofrimento e ao êxtase da iluminação espiritual. Quanto mais alguém consegue entender os ensinamentos