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A ACD (Análise Crítica do Discurso), analisa o discurso com base no nível de acesso à diversidade de conhecimento que tem uma determinada população, acesso este controlado pelas influências sociais como governo, crença e nível econômico. A partir disto, segue a análise mais aprofundada do discurso, que não leva e consideração apenas aspectos da linguística ou da gramática, mas sim o discurso como reflexo do meio em que é produzido, e tudo o que o mesmo pode revelar sobre a população analisada.
O marco analítico da Análise Crítica do Discurso, envolve os seguintes passos:
a. Centralizar-se em um problema social que tenha um aspecto semiótico.
b. Identificar os elementos que lhe põem obstáculos com o fim de abordá-los, mediante a análise: da rede das práticas em que estão localizados, da relação de semiose que mantém com outros elementos da prática particular de que se trata, do discurso: análise estrutural – a ordem do discurso, análise interacional, análise interdiscursiva, análise linguística e semiótica.
c. “Considerar se a ordem social (a rede de práticas) ‘reclama’ em certo sentido o problema ou não”.
d. Identificar as possíveis maneiras de superar os obstáculos. e .Refletir criticamente sobre a análise.
O discurso tem um poder construtivo tríplice:
1. Produz e reproduz conhecimentos e crenças por meio de diferentes modos de representar a realidade.
2. Estabelece relações sociais.
3. Cria, reforça ou reconstitui identidades.
Tipologias textuais
Um tipo textual pode aparecer em qualquer gênero textual, da mesma forma que um único gênero pode conter mais de um tipo textual. Um tipo textual está contido num gênero e nunca ao contrário.
As tipologias textuais são ferramentas que estudam os gêneros:
NARRAÇÃO
Modalidade em que se conta um fato, fictício ou não, que ocorreu num determinado tempo e lugar, envolvendo certos personagens. Refere-se a objetos do mundo real. Há uma relação de