Brucelose
A manutenção da higidez (saúde geral) do rebanho é de fundamental importância para garantir a qualidade da produção e confiabilidade do produto, principalmente para os países que importam nossa carne e derivados. A qualidade sanitária depende de atitudes preventivas e do controle dos animais, pois devido a globalização, estes procedimentos tornaram-se de importância fundamental para estabelecer tranqüilidade em relação as barreiras sanitárias, e abrir as portas ao comércio internacional.
A Brucelose ou Febre de Malta é uma doença Zoonótica, por isso, sua ocorrência é inaceitável em rebanhos leiteiros, é de distribuição mundial e preconizadora de consideráveis prejuízos econômicos no rebanho bovino e com riscos para a saúde pública, tem-se a necessidade de programas de controle e erradicação. Os profissionais, que trabalham com saúde animal têm a obrigação de saber a prevalência das doenças que causam risco à saúde humana. É também necessário medir o nível de informação das pessoas envolvidas, como forma de auxiliar no controle da doença. A Brucelose no homem é de caráter profissional, em que estão mais sujeitos a infectar-se as pessoas que trabalham diretamente com os animais infectados (tratadores, proprietários e veterinários) ou aqueles que trabalham com produtos e subprodutos de origem animal (funcionários de matadouros, laticínios e laboratórios). A incidência é grande no Brasil, variando de 1 a 10% de rebanhos contaminados, dependendo principalmente do tipo de criação.
BRUCELOSE
É uma doença infecciosa causada por bactérias do gênero Brucella com várias espécies, cada qual com um hospedeiro preferencial o que confere à brucelose características próprias de disseminação. A repercussão nos animais difere segundo a espécie infectante e a do animal contaminado. A brucelose pode ter uma disseminação considerável e, com freqüência muito rápida pela progressiva intensificação da produção leiteira e de corte, assim como, pela