Brochura Elegante
Mão-de-obra
Para os trabalhos mais pesados, os senhores de engenho utilizavam a mão-de-obra escrava de origem africana.
O engenho de açúcar era o nome dado às fazendas produtoras de açúcar no período do Brasil
Colonial. Este nome era aplicado também à máquina que moía a canade-açúcar e outras instalações envolvidas no processo. Grande parte destes engenhos estava estabelecidos na região nordeste do
Brasil. A maior parte do açúcar produzido nos engenhos era destinada ao mercado europeu.
E NGE NHO
RE AL
I N S TA L A Ç Õ E S D O E N G E N H O
Dentro dos engenhos havia também a casa-grande (habitação do senhor de engenho e sua família), a senzala (habitação dos escravos), capela, horta e canavial.
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MÃO-DE- OBRA
Engenho de açúcar é o nome da grande propriedade agrícola destinada à produção do açúcar. Os proprietários dos engenhos eram conhecidos como senhores de engenho.
Faziam parte do engenho:
Para os trabalhos mais pesados, os senhores de engenho utilizavam a mão-de-obra escrava de origem africana.
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CRI SE
Os engenhos de açúcar entraram em decadência, em meados do século XVIII, com a concorrência do açúcar holandês, pois estes foram produzir açúcar nas ilhas da
América Central.
Casa-grande: eram construções sólidas e espaçosas, onde viviam o senhor de engenho e sua família: mulher, filhos e agregados. A casa-grande era o centro da vida social e econômica do engenho. Capela: local onde se realizavam os serviços religiosos católicos.
Aos domingos e dias santos, a capela era o ponto de encontro da comunidade, ali realizavam sebatizados, casamentos e funerais. Senzala: era a moradia dos escravos. Era uma habitação rústica e pobre, onde os negros eram amontoados, sem nenhum conforto. Engenho: instalações destinadas ao preparo do açúcar - a moenda, onde a cana era moída para a extração do caldo; as fornalhas, onde o caldo era fervido e purificado em tachos de cobre; a casa de purgar, onde o açúcar era branqueado; os galpões, onde os blocos de açúcar