BRINQUEDOTECA HOSPITALAR
Ao iniciar o Estágio Curricular Supervisionado de Docência em Ensino Fundamental as expectativas eram enormes, pois tinha anseio de não conseguir almejar os objetivos propostos. Mas no decorrer do período em que estive presente, acompanhando e atuando ativamente no desenvolvimento das atividades planejadas, esse anseio foi deixado de lado, pois constatei que a brinquedoteca seria um lugar propício para realizarmos atividades práticas e, assim, construir a relação com a teoria.
A interação com os demais discentes do curso de pedagogia, que também se tornaram brinquedotistas e, principalmente, com a docente Maria Imaculada Chãs Cabanas, foi extremamente enriquecedora. Portanto, as atividades almejadas com o estágio, assim, como os objetivos propostos foram concluídos satisfatoriamente.
Esta experiência proporcionada pelo estágio amplia o significado da constituição de um profissional da área da educação, complementa a formação acadêmica e confere subsídios para uma atuação efetivamente democrática e transformadora.
Diante de todo o contexto que permeia a nossa atuação profissional, esta vivência na brinquedoteca, ao término do estágio exigido pela disciplina “Prática de Ensino e Estágio Supervisionado em Docência de Educação Infantil”, reafirmou que o brincar é a fase mais importante da infância, assim, como a brincadeira é uma atividade dominante na infância, pois através dela a criança expressa sua imaginação conhece seu corpo e até mesmo cria suas próprias regras.
Quando se trabalha o corpo, a ludicidade e o jogo, desenvolvemos diversas potencialidades como a criatividade, o prazer, a interação entre as pessoas, a cooperação, entre outras. O desenvolvimento da criança e seu consequente aprendizado ocorrem quando esta participa ativamente: seja discutindo as regras do jogo, seja propondo soluções para resolvê-los.
Desta forma, entendo que as atividades lúdicas cooperativas contribuem e oportunizam as crianças momentos de