Briefing TIM
A expressão Web 2.0 virou “moda” na Internet, porém ainda não há um consenso geral entre estudiosos, programadores e usuários sobre o que ela significa, muito menos se ela realmente diz respeito a um novo conceito ou apenas uma evolução normal da rede.
Nesse sentido, o texto nos mostra algumas das interpretações dadas a este termo e quais as possíveis modificações que estão em jogo.
Pelo que podemos entender no texto, em linhas gerais, a Web 2.0 diria respeito a uma segunda geração de serviços e aplicativos da rede e a recursos, tecnologias e conceitos que permitem um maior grau de interatividade e colaboração do usuário na utilização da Internet. Porém, apesar de o termo ter sido amplamente difundido nos últimos tempos, às vezes aceito, às vezes não, parece que não está claro o que realmente o fundamenta.
A Web 2.0 se caracteriza pelos aplicativos que ela possui, e a chave da questão para consolidar a Web como um serviço eficiente é inserir os aplicativos periféricos que pertencem a outras empresas para elevar a difusão de dados e informações.
O carro chefe apontado pelos estudiosos da área no atual cenário da rede é o desenvolvimento das “Mashups”, que são espécies de misturas que ligam um serviço da rede a outras fontes de dados acessíveis.
O texto também fala que essas mashups ainda estão em período de testes, ainda não consolidados, porém esta é a tendência da direção dos investimentos das grandes empresas do ramo.
O texto também aponta a colaboração dos usuários como o principal fator do crescimento da Web 2.0, e assim será o futuro da rede, com usuários cada vez mais engajados na produção de conteúdo e na transmissão de dados e informações, entretanto essa participação deve ser acuradamente verificada e escrutinada pelos desenvolvedores dos