Briefing para desenvolvimento de site
Comunicabilidade e Metas
Abordagens a serem consideradas:
1) Por que, politicamente falando, as pessoas com tendências sociais mais solitárias são menos sucedidas no que fazem? - Marta e Ingrid
Apesar de acreditarmos que o fato de ser sucedida ou não socialmente falando é relativo no sentido da área profissional de escolha, não se encontrou embasamento teórico para tal opinião, ficando apenas no nível de senso comum. Após afirmativa do professor, onde o mesmo garante por meio de embasamento teórico, que pessoas com tendências sociais mais solitárias são menos sucedidas no que fazem, tanto no âmbito político quanto no social, entendemos a colocação feita e, a partir de então optamos por discutir o assunto no âmbito político.
A afirmação de que as pessoas com tendências sociais mais solitárias são menos sucedidas no que fazem, nos fez analisar algumas pessoas no cenário político. A princípio analisou-se a Presidente do Brasil, Dilma Rousseff, que aparentemente demonstra ser alguém com dificuldades de se relacionar, mas que chegou ao cargo de primeira mandatária do País, ficando em 2009 entre os 100 brasileiros mais influentes do ano, em 2010 foi classificada como a 16ª pessoa mais poderosa do mundo e em 2011 ela estava incluída na lista das 100 personalidades mais influentes do planeta e como a 3ª mulher mais poderosa do planeta. Portanto, como explicar tamanha ascendência dessa pessoa que contraria a afirmação já citada?
Ao analisarmos sua trajetória política, observamos que desde o início um personagem carismático, comunicativo e de grande poder de persuasão se fez presente nesse processo, sendo fundamental para a eleição de Dilma. Quando Lula a indicou para o cargo, muitos foram os questionamentos voltados para o fato da mesma não ter carisma e nem conhecimento popular, porém, a garantia de ter o Lula direcionando todo o processo foi decisiva para a sua aceitação.
Percebe-se então neste fato, o grandioso poder